O presidente da Procedro, Ricardo Vilela, é um dos palestrantes convidados do 4º Encontro Brasileiro de Silvicultura, que acontece no dia 10 de abril no Centro de Eventos Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto-SP.
Ele falará sobre “Silvicultura, Produtividade, ILPF e Mercados do Cedro Australiano”.
Encontro Brasileiro de Silvicultura
“O evento é o principal palco de discussões sobre o tema no Brasil. Reúne os maiores formadores de opinião do setor e recebe centenas de participantes. Nesta edição haverá um bloco completo sobre espécies tropicais de alto valor, no qual participo falando sobre a produtividade diferenciada, a penetração no mercado e as perspectivas da cultura do cedro australiano no país”, resume Ricardo Vilela.
O Encontro Brasileiro de Silvicultura acontece paralelamente a Expoforest 2018, que será realizada nos dias 09 e 10 de abril, no Horto Florestal Vale Aprazível, município de Santa Rita do Passa Quatro, região de Ribeirão Preto, e recebe pessoas do Brasil e outras partes do mundo.
Silvicultura e Cedro Australiano
A silvicultura é uma ciência que se dedica ao estudo dos métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais, compreende o estudo botânico das espécies, identificação, caracterização e prescrição da utilização das madeiras.
A madeira de cedro australiano (Toona ciliata var. ciliata) está inserida no grupo das espécies mais valiosas para a produção de matéria-prima para as indústrias moveleiras e da construção civil. Ideal para produtos que necessitam de acabamento de alto nível.
Suas principais características são: trabalhabilidade; baixa retratibilidade; estabilidade dimensional; resistência mecânica; leveza; e beleza visual.
Entre os pilares de aceitação do produto pelo mercado estão:
– origem – muitas empresas têm receio de adquirir madeira de origem ilegal;
– padrão – o produtor deve entregar a madeira dentro das características acordadas: umidade, número de defeitos e dimensões. O que ainda não é cumprido pela maioria dos fornecedores de madeira de origem nativa; e
continuidade de fornecimento – ao iniciar o uso de uma nova espécie de madeira, o empresário observa se haverá continuidade de fornecimento.
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