Introduzido no Brasil na década de 70 pela antiga Aracruz Celulose, a espécie ficou restrita ao estado do Espírito Santo, carente de investimentos e pesquisas, por mais de 40 anos. Essa história teve um novo início em 2003, quando a Bela Vista Florestal passou a investir na espécie, e iniciou uma parceria com a UFLA (Universidade Federal de Lavras) para desenvolver pesquisa aplicada com o cedro australiano. Em 2006 iniciou-se a importação de sementes de cedro australiano, com a qualidade do material selecionado pelo Australian Tree Seed Center, do CSIRO, como parte de um amplo trabalho conservacionista. Foram importadas da Austrália sementes de cem árvores selecionadas de norte a sul da costa leste; as melhores matrizes daquele país.
Em 2007 foram produzidas 30 mil mudas, que foram utilizadas na implantação de dois testes genéticos das origens e famílias importadas em regiões biogeográficas bem distintas.